Sonho antigo e que se arrastou por décadas, a construção da Barragem de Oiticica, que vai garantir o abastecimento em áreas do Seridó e Vale do Açu, e ainda evitar alagamentos constantes durante os períodos chuvosos, se tornou projeto no governo Wilma de Faria e virou realidade no governo Rosalba Ciarlini, em 2013, com a assinatura da ordem de serviço que garantiu o início das obras.
Além das mães assumidas, a Barragem de Oiticica tem mesmo é um Pai para chamar de seu: o deputado estadual Nelter Queiroz. Que esperneou, brigou, fez discursos agressivos e cobrou duramente do então presidente da Câmara dos deputados Henrique Alves, da então governadora Rosalba Ciarlini e da então presidente Dilma Rousseff, a concretização deste sonho.
À época, se não fossem os esperneios de
Nelter a barragem certamente não teria saído do papel. Isso é fato. É
tanto que até bem pouco tempo antes do início da solenidade que marcou a
visita de Dilma Rousseff ao RN, em meados de 2013, a obra da barragem não constava como certa na lista de prioridades da então presidente para com o Estado.
Na ocasião, Nelter esperneou mais uma vez. Disse que se a barragem ficasse de fora, iria quebrar o protocolo e discursar. O que o Queiroz poderia dizer, sabe Deus. O fato é que a Oiticica entrou na lista, como queria Nelter – o Pai da obra – e hoje é uma realidade.
BARRA DE SANTANA
Após lutas e lutas, o deputado Nelter Queiroz – o político que mais esperneou para viabilizar, com recursos federais, a construção da Barragem de Oiticica – apresentou no mês passado, em suas redes sociais, o projeto arquitetônico da nova Barra de Santana.
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