sexta-feira, 10 de maio de 2013
Morte de criminalista: Polícia tem placa de carro usado no crime
O advogado bebia com um amigo em um bar de Nazaré, zona Oeste de Natal, quando foi morto no banheiro do estabelecimento.
Conversei agora há pouco com um amigo muito próximo dele, e a fone me disse que Antônio Carlos não andava com seguranças. Tinha um motorista, que inclusive o deixou no bar na noite de hoje. O advogado tinha uma carta de clientes bem barra-pesada, defendia criminosos perigosos, inclusive de outros estados, mas segundo o amigo, a forma correta com que trabalhava fazia com que não precisasse seguranças.
Antônio Carlos era casado e tinha dois filhos. Era filho e irmão de oficiais da PM, e teve o pai assassinado por bandidos muito anos atrás. Há cerca de dois anos o advogado viveu uma tragédia familiar. Um filho dele com três anos de idade, também chamado Antônio, morreu afogado na piscina de um hotel da Via Costeira em uma noite de reveillon.
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