Quando o crime ocorreu uma testemunha anotou as placas do Doblô utilizado pelo assassino. O carro estava em nome de um policial civil, mas a participação dele no caso foi totalmente descartada. O agente de polícia tinha vendido o Doblô a um cara que conheceu em uma igreja. Expedito.
Quando Antônio Carlos recebeu o tal terreno como pagamento, dado por um cliente, Expedito e Francine começaram a fazer confusão. Alegando que eram proprietários do lote, começaram a ameaçar o criminalista. Antônio chegou a se queixar a amigos policiais, dizendo que estava temeroso, e foi aconselhado a deixar o terreno pra lá, que não valia a pena. Ele não ouviu. Alegou que trabalhava muito para ganhar a vida e que por conta disso não abriria mão do lote.
Expedito e Francine contrataram um pistoleiro. Um homem especialista em matar, cujo nome não me foi revelado. Mandaram que ele desse fim ao advogado, e prometeu o Doblô como pagamento. E assim foi feito.
O bandido contratado executou o serviço e ficou com o veículo.
O casal acabou identificado e preso na semana passada. E confessou toda a história que eu acabo de contar para vocês.
A polícia agora procura o homem que puxou o gatilho. Ele que fugiu no Doblô até o interior do Ceará, ateando fogo no veículo ao chegar lá.
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