A repórter Raiane, da Rede Banderante e Nosso blog visitou uma das maiores queijeira no Município de Jucurutu-RN queijeira sabor do sertão
Neto Augusto fala sobre a situação que pode perder seu rebanho se não poder fazer irrigação
O Coremas é o sistema que alimenta o Rio Piranha..
Agência
Nacional de Águas (ANA) de suspender a irrigação nas margens do Rio
Piranhas-Açu, no trecho entre Coremas (PB) e Jucurutu (RN).
O Coremas é o sistema que alimenta o Rio Piranhas-Açu e garante o abastecimento em cidades do Seridó. Com a redução das águas da barragem, a ANA diminuiu a vazão para 2,4 metros cúbicos por segundo, suspendendo o uso para os produtores. A alegação dos técnicos da Agência é que sem essa restrição a barragem não teria condições de manter as reservas até o final deste ano.
Para Rui Lopes, e Raimundo Nonato, esse cobertor curto proibindo a irrigação terá um impacto imediato na redução do capim e, por conseguinte, sobre o rebanho leiteiro da região. “E isso acontecendo nem em 10 anos compensaremos os prejuízos”, assegurou.
Para ele, a saída - que deve ser imediata - é a perfuração de novos poços ou retirar água do leito do rio em cacimbas. Sem alimento para os animais, muitos criadores terão que abater seus animais, o que interromperá todo um trabalho de melhoramento genético. “Sofre assim toda a economia potiguar, com aumento na pobreza da região”, concluiu os presidentes Raimundo Nonato e Rui Lopes.
O Coremas é o sistema que alimenta o Rio Piranhas-Açu e garante o abastecimento em cidades do Seridó. Com a redução das águas da barragem, a ANA diminuiu a vazão para 2,4 metros cúbicos por segundo, suspendendo o uso para os produtores. A alegação dos técnicos da Agência é que sem essa restrição a barragem não teria condições de manter as reservas até o final deste ano.
Para Rui Lopes, e Raimundo Nonato, esse cobertor curto proibindo a irrigação terá um impacto imediato na redução do capim e, por conseguinte, sobre o rebanho leiteiro da região. “E isso acontecendo nem em 10 anos compensaremos os prejuízos”, assegurou.
Para ele, a saída - que deve ser imediata - é a perfuração de novos poços ou retirar água do leito do rio em cacimbas. Sem alimento para os animais, muitos criadores terão que abater seus animais, o que interromperá todo um trabalho de melhoramento genético. “Sofre assim toda a economia potiguar, com aumento na pobreza da região”, concluiu os presidentes Raimundo Nonato e Rui Lopes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário