Segundo os militares do 1º Batalhão da PM, as testemunhas não souberam informar se ela estava sendo perseguida, ou transtornada por causa de uso de drogas. Quando a viram novamente, ela já estava morta, embaixo de uma queda d'água.
Na parte de cima do córrego do Baldo, há barracos de madeira e moradias improvisadas com lona e papelão. Pessoas que não têm moradia própria vivem ali. A vítima era conhecida na região apenas pelo primeiro nome, Fernanda, e aparentava ter cerca de 30 anos.
Segundo o carroceiro Nivaldo da Silva, que conhecia a mulher, ninguém ouviu tiros, briga ou pancada. Apenas viram quando ela já estava no córrego.
A princípio o caso está sendo tratado como afogamento. Os policiais acionaram a perícia do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para investigação. Somente após os laudos iniciais, a causa da morte deverá ser confirmada oficialmente.
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