Seis assassinatos na região de Pedro Juan Caballero e Ponta Porã levantam suspeita da participação da facção paulista nos crimes. Chacina deixou quatro mortos, e policial foi executado
Suspeitos de participação na chacina que deixou quatro mortos em Pedro Juan Caballero são presos pela polícia paraguai DIVULGAÇÃ Uma série de mortes violentas ocorridas em Pedro Juan Caballero, no Paraguai , acendeu o alerta sobre o domínio das facções na fronteira com o Brasil. Foram seis assassinatos em menos de uma semana, com destaque para a chacina ocorrida na madrugada de sábado. O crime vitimou quatro jovens que deixavam uma casa noturna na cidade, dentre elas Haylee Carolina Acevedo Yunis, de 21 anos, filha do governador de Amambay, Ronald Acevedo. Dias depois, na terça-feira, o policial Hugo Ronaldo Costa, 32, foi executado a tiros. Eles se somam a mais de uma centena de vítimas fatais de assassinatos ocorridos na fronteira este ano. Sobre todas essas mortes paira a sombra do Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção criminosa da América do Sul que há anos deixou de ser um problema exclusivo do Brasil .
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