quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Helicóptero apreendido com ‘piloto do tráfico’ no RN é devolvido para dono



Como já esperado, a Justiça determinou a devolução do helicóptero apreendido com o homem conhecido como “piloto do tráfico” no Rio Grande do Norte. Em decisão judicial, a aeronave foi autorizada a retornar para o RJ, onde está o dono dela. Mas fará isso por meio de caminhão, porque não tem autorização para voar. 

Para quem não lembra, em junho, o homem suspeito de ser “piloto do tráfico” ficou poucas horas detido no interior do RN, após ser flagrado em um helicóptero irregular, fazendo um voo não autorizado e sem habilitação para isso. A prisão ocorreu no dia 10 e, no dia seguinte, ele já havia sido autorizado pela Justiça Federal a deixar a prisão.

 

 O “piloto” de 43 anos havia sido preso após precisar fazer um pouso de emergência no campo de Pau dos Ferros. O helicóptero que ele conduzia estava com pouco combustível e vinha voando baixo, quando foi denunciado por moradores da região e chamaram a atenção da Polícia Civil. Quando os policiais chegaram, havia oito pessoas no local. Sete foram liberadas (elas disseram que estava vindo de São Luiz/MA, com destino a Parelhas/RN), ficando só o piloto detido. 

O “piloto” de 43 anos havia sido preso após precisar fazer um pouso de emergência no campo de Pau dos Ferros. O helicóptero que ele conduzia estava com pouco combustível e vinha voando baixo, quando foi denunciado por moradores da região e chamaram a atenção da Polícia Civil. Quando os policiais chegaram, havia oito pessoas no local. Sete foram liberadas (elas disseram que estava vindo de São Luiz/MA, com destino a Parelhas/RN), ficando só o piloto detido. 

Isso porque o piloto estava com sua habilitação para condução da aeronave do Tipo SK76 vencida desde 02/2021, e o helicóptero tinha seu Certificado de Aeronavegabilidade suspenso. Além disso, em contato com Base Aérea situada em Recife, foi informado que a aeronave apreendida não dispunha de plano de voo para poder decolar. 

Além disso, soma-se ao fato de que o homem que pilotava de forma irregular era o mesmo preso em operação policial com carga recorde de cocaína, fato que rendeu a ele o apelido de “piloto do tráfico”. Tudo isso foi considerado e analisado pela Justiça Federal, mas mesmo assim ele foi solto depois de menos de 24 horas preso. 

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