A operação de recaptura dos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Deibson Cabral Nascimento e Rogério Mendonça, custaram aos Governo Federal mais de R$ 2,3 milhões. Os dados são compilados do Ministério da Justiça e Polícia Federal e constam apenas valores entre fevereiro e março.
As buscas chegaram ao fim após 50 dias. No entanto, o ministério disponibilizou apenas os números entre 15 de fevereiro (dia seguinte à fuga) até 19 de março, faltando assim os valores até abril. Já a PF, os dados são do dia 15 de fevereiro até 27 de março, quando as buscas em Baraúna/Mossoró foram encerradas.
Não foram contabilizados os gastos com PRF e Força Nacional, porém, os gastos com servidores foi computado.
No Ministério da Justiça, foram cerca de R$ 1,6 milhões gastos, em valores referentes a 100 agentes contratados extraordinariamente para a operação e funcionários do ministério e secretarias que foram deslocadas para o RN.
De acordo com o divulgado, os valores que incidem na soma total são de diárias e passagem de servidores, combustível e diárias dos agentes:
R$ 1.202.366,43 em diárias de agentes;
R$ 166.774,32 em abastecimento de viaturas;
R$ 130.845,60 em passagens aéreas;
R$ 103.914,44 em planos de saúde;
Já
a PF gastou quase R$ 700 mil. Os valores contabilizados de 15 de
fevereiro até 27 de março, quando a procura no local foi finalizada,
estão na casa dos R$ 670 mil. Após as buscas em Baraúna e Mossoró foram
finalizadas, o trabalho da polícia passou a ser feito por agentes da
inteligência. Os gastos estão divididos entre superintendência regional e
os investimentos globais, deslocados para a operação.
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