De acordo com as investigações, o suspeito de 48 anos é considerado o líder do grupo criminoso. Ele atuou como porteiro de uma escola local e foi designado como responsável pela comercialização de entorpecentes, inclusive entre estudantes. Durante as diligências, foram descobertos celulares e drogas, que servirão como provas para o aprofundamento das investigações.
"As investigações apontaram que o líder do grupo trabalhava como porteiro em uma escola municipal e utilizava-se da função para facilitar a venda de entorpecentes. Foram cumpridos três mandatos de busca e apreensão e quatro mandatos de prisão temporária. Três investigados foram presos e um segue foragido. Celulares e drogas foram apreendidos, reforçando as provas já colhidas no IP", apontou o delegado Filipe Câmara.
Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, ficarão à disposição da Justiça. As investigações seguem para capturar o quarto foragido.
A ação foi realizada pela 22ª Delegacia de Polícia Civil de Ceará-Mirim com apoio da 23ª DP de Extremoz, da 21ª DP de São Gonçalo do Amarante, da 29ª DP de Ielmo Marinho e da 14ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Ceará-Mirim, atuando de forma integrada para garantir a efetividade das medidas judiciais. A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima por meio do Disque Denúncia 181.
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