O deputado Washington Quaquá (RJ), vice-presidente nacional do PT,
defendeu nesta terça-feira (23) o amigo e aliado de campanha políticos
Domingos Brazão, conselheiro conselheiro do Tribunal de Contas do Rio
de Janeiro citado na delação de Ronnie Lessa como mandante do
assassinato de Marielle Franco.
Brazão tem em comum com o PT também o fato de ter sido alvo da Lava Jato, operação que revelou um dos maiores escândalos de corrupção da história do Ocidente.
“Conheço o Domingos Brazão de longa data, inclusive de campanhas eleitorais nacionais onde ele esteve do nosso lado”, disse Quaquá, que semanas atrás foi notícia ao agredir fisicamente um deputado de oposição no plenário da Câmara. “Sinceramente, não creio que ele tenha cometido tal brutalidade”, afirmou.
“Espero que as acusações que estão lhe fazendo não sejam validadas com
base apenas na delação de um assassino ligado ao bolsonarismo”, disse o
deputado, que, como seus correligionários, difunde a fantasia de que
alguém ligado ao ex-presidente estaria envolvido no crime.
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