De acordo com o Portal Seridó, um agente
penitenciário que trabalha da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na
Grande Natal, foi preso na manhã desta terça-feira (29) após ser
flagrado com drogas e aparelhos celulares. Os entorpecentes e os
telefones, segundo a direção da unidade, seriam entregues a detentos.
Em contato com o G1, o diretor Eider
Pereira de Brito afirmou que pouco mais de um 1,5 quilo de drogas foi
encontrado com o agente, entre maconha, cocaína e pedras de crack. Além
disso, também foram encontrados vários aparelhos celulares e dezenas de
chips.
Ainda de acordo com o diretor da
penitenciária, o agente será encaminhado para a Delegacia de Nísia
Floresta, que ficará responsável pelo caso.
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz fica em
Nísia Floresta. É a maior unidade prisional do estado. Com capacidade
para 640 detentos, possui atualmente mais de 900 presos. Em razão da
superlotação, está proibida de receber novos apenados.
Churrasqueira: com churrasco feito à base de carvão. Almoço, café da manhã, frango na brasa vários tipo de bebidas em geral não esqueça de visitar a mesma em Jucurutu. Churrascaria de Laércio Amaro, na Rua coronel Joel da Mascena nº 400, centro de Jucurutu-RN Tel (84-
99601-3769
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Investigação aponta envolvimento de PMs de Natal com o tráfico de drogas
O Ministério Público do Rio Grande do Norte
deu início na manhã desta terça-feira (29) a uma ação de combate à
corrupção dentro da Polícia Militar. Denominada de ‘Novos Rumos’, a
operação é resultado de 10 meses de investigação. Ainda segundo o MP, a
Vara da Auditoria Militar expediu 12 mandados de prisão. As ordens estão
sendo cumpridas por policiais do BOPE e do Batalhão de Choque da
corporação.
Ainda segundo o MP, há indícios de que policiais militares do 9º BPM estão envolvidos com o tráfico de drogas em Natal,
e que estes também teriam relação com Joel Rodrigues da Silva, preso na
última sexta-feira (25) durante a Operação Citronela. ‘Joel do
Mosquito’, como é conhecido o investigado, é apontado pelas
investigações do MP como líder de uma organização criminosa que há
vários anos atua na comunidade chamada Favela do Mosquito, que pertence
ao bairro das Quintas, na Zona Oeste da capital.
Fonte: G1/RN
O estado tem que punir com muito rigou e da o potunidade para quem quer trabalhar não um bandido fardado.
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