terça-feira, 26 de abril de 2022

Givaldo Alves, em clima de grande descontração, no Carnaval do Rio de Janeiro

 Givaldo Alves, em clima de grande descontração, no Carnaval do Rio de Janeiro


DILSON SILVA/AG NEWS

Preconceito zero e também nada contra alguém melhorar de vida ou outro alguém prestar qualquer tipo de ajuda a Givaldo Alves, o ”mendigo de Planaltina”, mas transformá-lo em um novo herói, com direito a cachê estipulado, lugar especial em festas, camarote em desfiles de escolas de samba e outros que tais, vai uma diferença grande.

Toda essa farra, vale lembrar, foi alcançada graças à doença de alguém e ao sofrimento de um casal que hoje, informa-se, luta para superar esse triste episódio.

Aliás, tudo isso lembra uma frase da peça “A Vida de Galileu”, escrita por Bertolt Brecht: “Infeliz a nação que precisa de heróis”.

No nosso caso, aqui, é triste um país que sempre se empenha em consagrar toda e qualquer suposta celebridade, independentemente do bem ou mal que ela tenha feito.

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