O delegado quer ter acesso a projéteis que ficaram alojados no corpo do policial, não sendo, portanto, retirados quando da necrópsia no ITEP. “É preciso que se faça a comparação balística dos projéteis ainda alojados no corpo do Cabo Rangel”, disse. A informação foi confirmada ao repórter Cardoso Silva da Rádio Caicó no final da manhã desta quarta-feira (01).
Nas últimas semanas, foram apreendidas em Caicó, várias armas de fogo que podem ter sido usadas para o assassinato do policial. É isso que o delegado quer saber.
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