Se
a proposta for aprovada — como quer o governo —, órgãos das esferas
municipal, estadual e federal poderão optar por contratar mão de obra
terceirizada, no lugar de servidores, para os postos abertos, argumentou
o presidente da entidade, Marco Antônio Araújo.
“Entendo
que isso nem chega a colocar efetivamente em risco os concursos
públicos de tão absurda que é a matéria. Mas preocupa”, admitiu. Os
cálculos da Anpac indicam que, do total de vagas previstas, 85 mil serão
para provimento direto, e outras 25 mil para formação de cadastro de
reserva. Todas provenientes de mais de mil concursos que podem ser
abertos ao longo do ano. A expectativa de Araújo para impedir que as
seleções deixem de ser lançadas é que a proposta seja considerada como
inconstitucional. Ele estuda entrar com um a ação direta de
inconstitucionalidade contra o projeto em caso de aprovação e sanção
pelo presidente Michel Temer. (…)
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