Após a Petrobras anunciar mais um aumento no preço dos combustíveis, aumenta a pressão para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), paute a votação do projeto que reduz esse custo para o consumidor.
O projeto já foi aprovado em 14 de outubro, na Câmara, por 392×71 votos, mas desde então Pacheco vem “segurando” sua tramitação no Senado.
A proposta aprovada pelos deputados federais estabelece valor fixo para o ICMS e determina que os aumentos serão calculados com base na média dos reajustes dos últimos dois anos.
De acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a vigência da proposta derrubará em 8% o preço do litro da gasolina, 7% no etanol e 3,7% no diesel.
Nesta segunda-feira (25), a Petrobras anunciou que reajustará o preço dos combustíveis a partir de amanhã (26). O valor cobrado dos distribuidores pela gasolina passará de R$2,98 para R$3,19 por litro, uma alta de R$0,21.
O custo do diesel será reajustado em 9,1% e passará de R$3,06 para R$ 3,34, uma alta de R$0,28 por litro.
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