quarta-feira, 31 de julho de 2024

“Escobar de Parnamirim“: Polícia Civil deflagra “Operação Série A” e prende distribuidor de drogas na Grande Natal; quase 25 quilos de entorpecentes são apreendidos



Nesta quarta-feira (31), a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Delegacia Especializada de Narcóticos (DENARC/Natal), prendeu um homem, de 22 anos, investigado por comercializar e ser o principal distribuidor de drogas no município de Parnamirim, Região Metropolitana de Natal. A prisão ocorreu no bairro Nova Parnamirim, em Parnamirim, na Grande Natal.

O suspeito, apelidado de “Flamenguista”, foi localizado e preso na manhã de hoje (31) em sua residência, ocasião em que foram encontradas dezenas de munições, quase 25 quilos de drogas divididas em tabletes de cocaína e maconha, sacos de flores de maconha, uma prensa para marcação de drogas, materiais para o tráfico e um veículo, os quais estavam na residência do indivíduo.

O referido traficante de drogas era investigado pela Polícia Civil há dois meses após policiais civis obterem informações de que este, o qual já possuía um mandado de prisão por tráfico, também por investigação da DENARC/Natal, ocorrida em 2023, seria o responsável por ser o principal vendedor e distribuidor da região de Parnamirim e Nova Parnamirim.

Após fases de diversas modalidades de investigações, foi possível identificar a residência do suspeito, localizada na região de sua atuação, em Parnamirim, no bairro Parque das Nações. Além disso, as investigações confirmaram que ele guardava as drogas no imóvel e que também realizava enrolação e marcação das drogas (golfinho e BMW) no local, sendo verdadeiro centro de distribuição. Também foi apreendido o carro que o homem, comprovadamente, realizava as entregas das drogas.

Além da prisão em flagrante por tráfico de drogas, cujo inquérito em curso será concluído, o investigado, amplamente conhecido como “Flamenguista”, já possuía um mandado de prisão pelo mesmo crime. A “Operação Série A”, que faz referência ao apelido do suspeito, apurou que o homem era torcedor do Flamengo e usava a alcunha nos atos ilícitos. No entanto, é importante ressaltar que a torcida do indivíduo não tem relação direta com o crime cometido.

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