As investigações descobriram que o aparelho usado pelos fugitivos foi roubado de um morador de Baraúna no dia 22 de fevereiro.
O celular encontrado estava no meio da lama, muito sujo e sem o chip e as investigações apontam que o aparelho havia sido usado recentemente. A perícia agora tenta extrair algum conteúdo do celular que possa fornecer novas pistas dos contatos feitos pelos presidiários.
Com a descoberta, a polícia acredita que há, ainda, mais criminosos envolvidos até aqui na operação criminosa para dar cobertura à fuga, que ocorreu no dia 14 de fevereiro. As buscas já duram 13 dias.
Para fontes da força-tarefa, que inclui 500 homens de forças policiais e 100 da Força Nacional, há uma grande mobilização de criminosos a mando do Comando Vermelho para, ao colaborar com a fuga de ambos, desmoralizar o Estado.
Por conta disso, a determinação da força-tarefa é de não retroceder nas buscas enquanto os indícios continuarem apontando para a permanência dos fugitivos no raio do cerco
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