A polícia civil deve investigar, a partir de hoje (14), a relação da paraibana Wilma Ramalho com o ex-traficante Breno Teixeira da Silva, morto nesse domingo por homens encapuzados.
Sampaio
Como citado, erroneamente, por este canal
de notícias, a paraibana não estava na cena do crime na hora do fato
ocorrido, porém, era dela o ambiente que serve de proliferação à
prostituição.
“Ninguém aguenta mais, desde que essa
mulher colocou esse bar aqui ninguém tem sossego, rola droga e muita
prostituição por aqui, espero que as autoridades vejam isso”, disse um morador próximo.
O bar onde houve o crime teria sido
repassado ao novo donatário, Júlio Bocão, há pouco mais de três semanas,
assim a polícia deve procurar saber a relação de intimidade entre Wilma
Ramalho e Júlio Bocão.
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