quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Ex-prefeito e vereadores do Trairi anunciam apoio a dobradinha: Ezequiel e Walter Alves


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O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PMDB) recebeu essa semana mais uma adesão importante para seu projeto de reeleição. O ex-prefeito Cláudio Marques, o Boba (PMDB) e os vereadores Zezinho (PMDB), Jadson (PMDB) Das Chagas (PSB) e Punaré (PR) são os novos reforços em Coronel Ezequiel, na região do Trairi.

“Ezequiel é um deputado estadual que sempre lembrou de Coronel Ezequiel. O PMDB daqui apoiava Walter Alves para a Assembleia Legislativa, como ele agora será nosso federal, decidimos trabalhar pela reeleição de Ezequiel. Nosso povo sabe que tanto Ezequiel, como Walter vão ajudar junto a Henrique governador trazer recursos para desenvolver nossa cidade”, comentou o ex-prefeito Boba.

MP acusa Nelter de improbidade administrativa e 

enriquecimentoilícito

Deputado do PMDB utilizaria verba indenizatória para manter rádio própria na cidade de Jucurutu

Um dos deputados estaduais mais polêmicos do Rio Grande do Norte e que gosta de ressaltar sua “ficha limpa” nos debates e discussões na Assembleia, Nelter Queiroz (PMDB) está sendo acusado pelo Ministério Público do RN de improbidade administrativa, enriquecimento ilícito e violação dos princípios da administração pública. O motivo: utilizar mais de R$ 117 mil de verba indenizatória para sustentar e custear uma rádio comunitária que ele mesmo administra em Jucurutu.
O caso vem sendo investigado pelos promotores do Patrimônio Público, Hellen de Macêdo Maciel, Emanuel Dhayan Bezerra de Almeida e Paulo Lopes Batista Neto, desde setembro de 2012 e, segundo eles, não restam dúvidas que o parlamentar do PMDB é o dono da rádio. O comando, inclusive, já teria sido confirmado até mesmo pelos funcionários da emissora conhecida como FM Cidade de Jucurutu. “A verba indenizatória de exercício parlamentar não pode ser utilizada para ressarcir auxílio a entidades ou emissoras de rádio de propriedade dos próprios deputados, restando evidentemente configurado o enriquecimento ilícito”, apontaram os promotores.

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