A executiva municipal, em seu primeiro mandato,estava sendo acusada de improbidade administrativa e pelo menos mais dois atos que iam de encontro à lei.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente do parlamento areiabranquense, que ao final dos trabalhos empossou a vice Lidiane Garcia.
A Câmara Municipal de Areia Branca é formada por 11 vereadores e a votação, que foi iniciada pelo relatório, aconteceu da seguinte maneira: A favor da cassação: Netinho Cunha, Antônio Carlos, Aldo Dantas, Sandro Góis, Duarte Junior, Toinho da Cohab e João de Beguinho – relator do processo; contra a cassação: Djalma Souza e Alderi; se abstiveram de votar os edis João Paulo e José Nazareno.
A cassação de Luana Bruno é fato considerado inédito há história política e administrativa do município de Areia Branca que, nós últimos anos, vem experimentando uma crise sem precedentes.
Até bem pouco tempo, detentos de um dos maiores repasses de royalties de petróleo do Estado do Rio Grande do Norte e com quedas constantes em outros repasses, chegando até a ter cotas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) bloqueados, a jovem prefeita se via passando por maus momentos.
Para se ter uma ideia da má faze pela qual Luana Bruno vinha passando, o seu Governo amontoava atraso em pagamento do salário de servidores, em,presas que prestam serviço à comunidade e entre elas a dos ônibus que diariamente transportavam mais de 300 alunos para as universidades de Mossoró.
Na semana passada, o prédio da prefeitura chegou a ser ocupado por um grupo de universitários que reivindicavam o direito de ter os veículos de volta. Esses e outros problemas que envolviam administração de Luana culminaram com a cassação do seu mandato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário