quinta-feira, 14 de março de 2024

Fuga do presídio federal de Mossoró completa um mês sem recapturas



As buscas por Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, fugitivos do presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, completam um mês nesta quinta-feira (14) sem que os dois tenha sido recapturados.

Mais de 600 agentes de segurança (entre policiais militares, civis, federais, penais e rodoviários federais, além da Força Nacional) estão envolvidos nas buscas, que contam ainda com cães farejadores, helicópteros, drones e ainda homens especializados em rastreamento. Mas até agora, nada. Os custos dessa operação ainda não foram divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Na quarta-feira, um dia antes da fuga do presídio completar um mês, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, esteve em Mossoró pela segunda vez e afirmouacreditar que Tatu e Martelo ainda estão na área. Segundo ele, essa crença se baseia em indícios passados pela equipe que comanda as buscas.

“A região é de mata muito densa, então as buscas são dificultadas não só pela questão da flora, mas pela extensão da área”, falou, ressaltando que as equipes atuam onde há indícios da presença dos criminosos. “Estamos localizando toda a rede de apoio deles”, disse o ministro.

Segundo o Diário do Nordeste, o único suspeito preso no Ceará é um chefe da facção carioca, que tinha controle sobre o tráfico de drogas em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Nícolas Rodrigues Alves, conhecido como ‘Homem de Pedra’ ou ‘Deputado’, de 31 anos, é natural de Mossoró (Município onde ocorreu a fuga do presídio), mas residia no Ceará.

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