A assessoria de imprensa do Ministério Público confirmou que os promotores do Patrimônio Público participam da busca e apreensão, mas não quis dar detalhes do caso. Em janeiro deste ano, o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ingressou com uma ação de improbidade contra o deputado estadual Gilson Moura.
De acordo com a ação, o deputado é diretamente responsável pela inserção fraudulenta de nomes de “funcionários fantasmas” no quadro de servidores e folhas de pagamento do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem).
Na ação, o MPF pede o afastamento do deputado estadual para evitar que ele interfira sobre os depoimentos que devem ser prestados pelos envolvidos. Para garantir um eventual ressarcimento de danos aos cofres públicos, há ainda o pedido de indisponibilidade de bens.
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