Radialista F. Gomes, assassinado em 18 de outubro de 2010.
(Foto: Sidney Silva/G1)
Continua o julgamento nesta momento já que são 10h o minutos nosso blog manteve contato agora neste momento esta acontecendo o julgamento acusado.
O julgamento popular do
comerciante Lailson Lopes, também conhecido como Gordo da Rodoviária, continua
deve chegar ao fim neste sábado (12) depois dos debates entre o
Ministério Público e a defesa. Lailson é acusado de ser um dos mandantes
do assassinato do radialista Francisco Gomes, em 2010, na cidade
de Caicó, região Seridó do Rio Grande do Norte.
Ao final da inquirição
de Lailson na noite desta sexta-feira (11), o juiz Luiz Cândido Villaça
suspendeu a sessão e marcou a abertura dos trabalhos para às 9h deste
sábado.
Os dois primeiros dias
foram dedicados a ouvida das testemunhas e a mostra de vídeos de
depoimentos gravados durante a instrução processual dos demais réus. Ao
todo, 16 testemunhas, sendo oito arroladas pela defesa e oito pela
acusação, foram ouvidas.
O advogado Aneziano
Ramos, que defende o Gordo, sustenta que seu cliente não mandou matar o
jornalista F. Gomes. Ele disse que a avaliação que faz do júri é
positiva. "O julgamento serve justamente para se discutir as provas,
para se esclarecer dúvidas, explicitar detalhes e proporcionar aos
jurados que eles possam julgar com segurança, que eles saibam o que
estão fazendo. O juiz está tendo atitudes extremamente democráticas,
sendo imparcial. Ele nos permite trabalhar com a verdade dentro da lei",
disse.
No depoimento, o Gordo
da Rodoviária contou que ouviu de Rivaldo Dantas que um tenente-coronel
da Polícia Militar é que tinha interesse na morte de F Gomes. "Lailson
deixou bem claro que não sabe quem é esse coronel. O que ele sabe é o
que foi dito pelo advogado Rivaldo Dantas", afirmou. Rivaldo Dantas é
réu no processo também acusado de ser mandante da morte de F. Gomes.
O promotor de Justiça
Geraldo Rufino disse que esperava que o júri transcorresse como está,
tendo o Gordo afirmando que é inocente. Ele usa até uma camisa com a
palavra "inocente". "A nossa avaliação é de que o Lailson é culpado. A
versão que ele apresentou no plenário não tem lógica. Toda a história
mostra que havia uma comunhão entre Lailson, Rivaldo e o Pastor. Eles
três estavam juntos o tempo todo, e Dão se soma a esse grupo", destaca.
Fonte de Damião oliveira
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