O julgameto do ex-vereador da cidade de Jucurutu/RN, Francisco Erisvaldo de Medeiros, também conhecido por “Vadinha”, vai acontecer na cidade de Mossoró/RN. na próxima sexta-feira dia 24/10/2014. A mudança foi determinada pelos desembargadores do Pleno do TJRN que julgaram procedente o pedido de desaforamento impetrado. A acusação que pesa sobre o réu é a de ser o mandante da morte do agricultor Abemor Pereira, crime ocorrido no dia 18 de janeiro de 2008, na comunidade Barra de Santana em Jucurutu/RN.
No despacho, o desembargador/relator, Ibanez Monteiro da Silva, destacou que: “O Tribunal, à unanimidade, em consonância com o parecer do Ministério Público, julgou procedente o pedido de desaforamento, para determinar a transferência do julgamento do processo nº 0000829-37.2010.8.20.0118, em que Francisco Erisvaldo de Medeiros, é acusado, da Comarca de Jucurutu para a Comarca de Mossoró, nos termos do voto do Relator. Foi lido o acórdão e aprovado”.
O Ministério Público da cidade de Jucurutu, foi o autor do pedido de desaforamento do julgamento de Vadinha. O promotor Fausto França, alegou que na comarca não existe estrutura suficiente para a realização do evento.
O ex-vereador, Francisco Erisvaldo de Mediros, está foragido desde a
decretação de sua prisão na época da investigação policial sobre o
crime. A previsão é que o Júri ocorra, na próxima sexta-feira
24/10/2014, em Mossoró no fórum de justiça Silveira Martins, ás 9 h da
manhã, é pela segunda vez é marcado já que foi marcado, mesmo sem a
presença do réu. Será o chamado “júri da cadeira vazia”. Essa forma de
julgamento é prevista em Lei.
O crime
Segundo consta no processo, a motivação do crime foi vingança. Consta em sentença de pronúncia que os envolvidos no crime se reuniram em consórcio para vingar antigas desavenças de ordem pessoal e familiar. O pistoleiro, Humberto Alves Saldanha, foi reconhecido por testemunhas. Ele matou Abemor e só confessou o homicídio praticado contra Alderizo Pereira de Araújo, filho de Abemor. Constam dos autos conversas telefônicas entre Galego e o outro réu Ronaldo de Medeiros Guedes. Este foi identificado pela polícia em conversas telefônicas. Ele teria sido o responsável pela aquisição de arma de fogo usada no crime junto ao outro réu Juscelino.
Para o Ministério Público, o crime foi triplamente qualificado. Foi cometido mediante pagamento, por vingança, e pela utilização de recurso que dificultou à defesa da vítima.
Fonte:Damião Oliveira
O crime
Segundo consta no processo, a motivação do crime foi vingança. Consta em sentença de pronúncia que os envolvidos no crime se reuniram em consórcio para vingar antigas desavenças de ordem pessoal e familiar. O pistoleiro, Humberto Alves Saldanha, foi reconhecido por testemunhas. Ele matou Abemor e só confessou o homicídio praticado contra Alderizo Pereira de Araújo, filho de Abemor. Constam dos autos conversas telefônicas entre Galego e o outro réu Ronaldo de Medeiros Guedes. Este foi identificado pela polícia em conversas telefônicas. Ele teria sido o responsável pela aquisição de arma de fogo usada no crime junto ao outro réu Juscelino.
Para o Ministério Público, o crime foi triplamente qualificado. Foi cometido mediante pagamento, por vingança, e pela utilização de recurso que dificultou à defesa da vítima.
Fonte:Damião Oliveira
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Fico indignada com essa justiça de hoje,como que vai haver um juri com o réu foragido? Porque que esse juri não vai ser em Jucurutu,onde ocorreu o crime,e sim em Mossoró,será que é porque lá ninguém conhecia a vitima?e fica mais fácil pro réu.
ResponderExcluirPORQUÊ EM MOSSORÓ? PRA FICAR MAIS FÁCIL INOCENTAR O ASSASSINO? EM MOSSORÓ NINGUÉM CONHECIA AS VÍTIMAS. JUGUEM NA PRAÇA PÚBLICA DE JUCURUTU, LEVEM A CADEIRA VAZIA(RÉU) E JULGUEM. ACHO TUDO ISSO UMA PALHAÇADA. CADÊ OS DIREITOS HUMANOS QUE NUNCA PROCURARAM OS FILHOS E NETOS DAS VÍTIMAS PARA DAR APOIO? ISSO É UMA JUSTIÇA SEBOSA QUE NÓS TEMOS AQUI NESSE BRASIL DA INJUSTIÇA. ISTO É MAIS UMA IMUNDÍCIE DA JUSTIÇA DO RN.
ResponderExcluirAcho uma falta de respeito para com os familiares das vítimas.
ResponderExcluirpeguem a cadeira vazia e levem até a praça pública de jucurutu e realizem este júri arrumado. A justiça realmente perdeu a vergonha na cara. Ora, julgarem uma cadeira vazia? Vão procurar oque fazer. Vão botar bandidos como esse que vcs transformaram em uma cadeira vazia na cadeiaaaaa.