terça-feira, 15 de abril de 2014

O preso Bartor Galeno que estava preso no estado de São Paulo foi transferido para o RN

 Nosso blog esta sendo informado pelo uma fonte muito segura  que bartó já foi transferido de São Paulo para Natal-RN

 Fonte de Damião Oliveira

Bartogaleno Alves Saldanha, de 24 anos, natural do município de Janduís, condenado por crimes de pistolagens.

Foi transferido do estado de São Paulo para estado do Rio Grande do Norte desde da última segunda -Feira dia 14/04/2014,que o mesmo  foi transferido de São paulo e já ser  encontra no presidio Rogério Coutinho em Natal de onde foi posto em liberdade por  engano   o ano psassado 

Ler sobre a história de Bartó

Na é poca que o mesmo saiu da prisão 

Direção do Presídio Rogério Coutinho se atrapalha e solta pistoleiro condenado

MOSSORÓ - Numa ação desastrada, a direção do Presídio Rogério Coutinho Madruga, anexo ao Poresídio de Alcaçuz, colocou em liberdade sexta-feira da semana passada um dos homens mais temidos do Oeste do Rio Grande do Norte: Bartogaleno Alves Saldanha, de 24 anos, natural do município de Janduís, condenado por crimes de pistolagens.
Bartô é acusado de matar pelo menos 5 pessoas, sendo que em dois destes processos, ele é condenado há mais de 34 anos, 2 meses e 18 dias de prisão. Devido ao grau de periculosidade, Bartô estava sendo julgado de seus crimes em Mossoró e não na Comarca de Janduis.
Nos primeiros dois julgamentos, Bartô pegou em um 20 anos e 8 meses de prisão e no outro foi condenado a 13 anos, 3 meses e 18 dias de prisão. No terceiro julgamento, realizado semana passada, Bartô foi acusado de mandar matar um cidadão em Janduis e terminou absolvido.
Neste caso específico, o promotor Armando Lúcio Ribeiro pediu a absolvição de Bartô justificando que o réu não é homem de mandar matar e ficar devendo um favor deste a outra pessoa. “Ele mesmo é capaz de fazer sem nenhum problema”, destaca o promotor de Justiça.
Com a absolvição, o juiz que presidiu o Tribunal do Júri Popular Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros emitiu o Alvará de Soltura somente para o referido processo. Entretanto, com este documento a direção do Presídio Rogério Coutinho Madruga decidiu por coloca-lo em liberdade.
Ao juiz da Vara de Execuções Penais de Nízia Flores, Henrique Baltazar Villar dos Santos, ficou sabendo da notícia nesta segunda-feira, 11, atraves da reportagem do De Fato.com, e entrou em contato com a direção do presídio para saber o que teria acontecido.
Henrique Baltazar disse que a direção do presídio (diretor está afastado por suspeita de corrupção e o cargo está sendo ocupado pelo vice-diretor, conhecido por Marcos) explicou que consultou a Polinter e constatou que não havia mandato de prisão em aberto contra Bartô e o soltou.
“Ele deveria ter consultado na Vara de Execuções Penais de Nízia Floresta e não a Polinter. É claro que não ia ter mandato de prisão se o sujeito estava preso e respondendo pelos crimes que cometeu”, diz o juiz Henrique Baltazar Villar dos Santos, lembrando que isto é um conhecimento básico para quem assume a direção de um presídio.
O juiz Henrique Baltazar disse que vai informar o caso ao Ministério Público Estadual para que seja apurado e os responsáveis sejam devidamente punidos, considerando o tamanho do estrago causado com a liberdade do preso conhecido por Bartô, tanto para a sociedade, como para o Poder Judiciário. "Pedimos ajuda também a policia da região oeste para tentar recaptura-lo e devolvê-lo ao sistema penitenciário.
O De Fato.com tentou um contato com o vice-diretor do Presídio Rogério Coutinho Madruga, conhecido por Marcos, no início da tarde desta segunda-feira, 11, porém o contato não foi concretizado. A direção do Presídio Rogério Coutinho não tem ligação com a direção de Alcaçuz.
Fonte de Cézar Alves


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