Barto Galeno Alves Saldanha, foi preso na tarde de hoje por volta das 15 horas desta segunda -feira (24/02/2014),no estado de são Paulo na região Paulista no referido estado de São Paulo, depois de a polícia ter desconfiado que ele poderia está na casa de familiares na quele estado já que estava foragido do presidio de Alcaçuz em Nisia Floresta-RN. No Rio Grande do Norte já que foi solto por engano dia (09/11/13) saindo pela porta do presidio. Ele foi preso pela policia Paulista, o suspeito, que estava foragido da justiça, do RN. Nosso blog foi informado de uma fonte e mantivemos um contato com o vice Diretor do presidio de Caicó Chagas Lopes, e o mesmo confirmou a prisão do pistoleiro Barto Galeno no estado de São Paulo
Fonte de Damião oliveira
Data da prisão de Barto Galeno, quando foi preso no RN em 2009
Acusado de quatro homicídios e assaltos é preso em Jardim de Piranhas
Bartô Galeno tem quatro mandados de prisão por homicídios e responde a inquéritos por assalto.
“No entanto, contra ele existem quatro mandados de prisão em aberto, por três homicídios na cidade de Janduis e um em Campo Grande. Além disso, ele tem envolvimento em vários assaltos”, informou Roberto Moura.
De acordo com o delegado de Patu, Bartô Galeno é irmão de outro criminoso conhecido da polícia, o Humberto Alves Saldanha, mais conhecido como “Galego de Antenor”, e comparsa de Francisco Gonzaga Neto, "Neto de Waldomiro". Esses dois encontram-se preso.
Roberto Moura explicou que o trio é responsável por vários crimes naquela região. Para se ter uma idéia da periculosidade deles, ao prender o Galego de Antenor, em janeiro deste ano, a polícia descobriu que ele pretendia matar uma autoridade no município de Caicó.
Segundo o delegado de Patu, como Bartô Galeno foi preso em flagrante com uma pistola, ele será levado para Caicó, onde será autuado por porte ilegal de armas. Depois disso, o acusado deverá ser encaminhado ao presídio estadual daquela cidade.
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Bartô Galeno Alves Saldanha deveria ficar preso no mínimo até 2018
Fonte: G1/RN
Bartô Galeno Alves Saldanha deveria ficar preso no mínimo até 2018
Um detento da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, localizada em
Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte, foi solto na última sexta-feira
(09/11/13), apesar de estar cumprindo pena por homicídio. A informação foi
confirmada ao G1 pelo juiz Henrique Baltazar, da 12ª
Vara Criminal de Natal. De acordo com o magistrado, o preso Bartô Galeno
Alves Saldanha, que responde por diversos homicídios em Mossoró e
municípios próximos, na região Oeste potiguar, foi liberado pelo diretor
da unidade prisional com base em um alvará de soltura referente a outro
crime. "Ele foi absolvido em um dos processos que responde na Justiça
e, com isso, foi emitido um alvará de soltura. Mas ele está preso por
causa de outro crime, cumprindo pena, ou seja, não poderia ser liberado.
Foi um erro caracterizado por pura incompetência. O diretor liberou o
preso mesmo ele respondendo por vários outros crimes", disse o
magistrado.
Segundo o magistrado, o preso havia sido transferido de Caicó, onde
estava preso, para Natal por ser altamente perigoso. "Ele é um dos
presos mais perigosos do estado. Cometeu crimes em Janduís, mas está
sendo julgado em Mossoró justamente por ser muito perigoso. Em Mossoró,
responde por vários homicídios", falou Baltazar.
Em nota, a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) disse que
o diretor da unidade prisional consultou a Polinter, onde constava o
alvará de soltura de Bartô. Somente após a liberação do preso que a
direção consultou o e-SAJ, outro sistema de consultas penais do governo
do Estado. Segundo Baltazar, a liberação do preso foi um ato de
despreparo do diretor interino da unidade, Marcos Marques. "Foi um ato
de total despreparo para uma pessoa que está a frente de uma unidade
prisional. Ele deveria ter consultado a Vara de Nísia Floresta ou até
mesmo a de Mossoró antes de liberar o preso. Esse vice-diretor que
assumiu a penitenciária não tem condições de administrar um órgão desse
tipo. Como você libera um preso só com um alvará de soltura? Por que não
consultou se ele respondia por outros crimes?", disse.
Em Mossoró,
Bartô ainda responde por um outro processo de homicídio, que tem
julgamento marcado para o próximo dia 3 de dezembro. Na mesma nota, a
Sejuc afirma que a o Bartô já está sendo procurado.
De acordo com Henrique Baltazar, mesmo com o benefício da progressão da
pena, Bartô só poderia ser liberado em 2018. O juiz afirmou que irá
procurar o Ministério Público para apurar os responsáveis pela liberação
de Bartô. "Vamos contactar o MP. Temos que punir quem liberou esse
preso que foi solto quando cumpria pena. Espero que a polícia possa
recapturá-lo", falou.
Fonte: G1/RN
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