O problema é que, para o ex-deputado federal Ney Lopes, do DEM, um dos maiores prejuízos para a atual gestora estadual foi, justamente, deixar o PMDB participar da gestão. Fato que a causou prejuízos políticos/eleitorais que acabaram por dificultar sua tentativa de reeleição em 2014.
“O maior erro de Rosalba não foi permanecer no DEM. Foi o de praticamente entregar o seu governo ao PMDB, que ficou com expressiva fatia na administração estadual, inclusive na área social (Secretaria de Bem Estar), economia e outros setores, com nomeações de mais de 300 ‘indicados’”, afirmou Ney Lopes em artigo enviado aO Jornal de Hoje.
O ex-deputado democrata revelou que a possibilidade de mudança de Rosalba Ciarlini ocorreu logo no início do governo, em 2011, convidada por um partido recém fundado, o PSD – assim, não sofreria nem questionamento na Justiça Eleitoral por troca de partido.
“Na fundação do PSD, Rosalba foi convidada para liderá-lo no RN. Não aceitou o convite em respeito e por consideração à liderança de José Agripino. Ficou no DEM. Se tivesse ido, hoje estaria com o comando de um partido, definindo as cartas e colocando-se como opção para continuar no governo”, contou Lopes.
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